31/07/2005

Poema Perdido 2

Estive quase a morrer
E tu nada te importas-te
A tua única finalidade
Em relação a mim era esquecer
Ainda dizias que de me amas-te?
E fazias-me assim sofrer!
A minha ternura
Nessa altura
Foi levada na dor
A sorte foi ter cura
Quer a doença quer a amargura
Houve uma altura
Que gostava de ti a valer
Mas agora já não me fazes sofrer
Agora por ti restou um pouco
De amizade
E uma vontade
Que nunca venhas a padecer
Daquilo que tanto me fez sofrer
Espero que encontres a felicidade
Com a tua cara metade!
A ti só me resta dizer
Se feliz, não faças mais ninguém sofrer!
Porque um dia o mal sobre ti pode cair
E não terás maneira de fugir
Adeus até um dia!
Pode ser que nos voltemos a encontrar!

2002/07/05

3 comentários:

Anónimo disse...

mais uma vez fikei sensibilizado, até as lágrimas me subiram pela testa acima. O rio tejo até ficou com mais água, e os campos ficaram húmidos, inclusive com as minhas lágrimas todas as barragens de portugal excepto a a da venda-nova(chaves)ficaram novamente cheias. ai,ai, ai, que amargura vai no meu coração. ai,ai, ai que desespero

Anónimo disse...

Olá:
escusavas de colocar como anómino uma vez que eu sei bem quem tu és... seu sapo carreiro!

Beijokas e na proxima coloca o teu nome, ok?

Anónimo disse...

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